
Das vezes que arranquei o meu coração
De dentro de mim e o entreguei sangrando
Implorava enlouquecida pelo seu perdão
Mas você foi apenas fingindo e ignorando.
E a dor era tanta que de peito aberto mal
Conseguia ter argumentos para continuar
E você ali feito um robô frio e anormal
Mesmo sentindo, preferiu se acovardar.
E a cada mais e mais fugindo e distante
Fazia de mim, em todos os instantes...
Um pano ou tapete velho jogado ao chão.
Mas hoje apesar dos pesares e da dor
Descobri que você não sabe o que é amor
E nem tampouco possui um coração.
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