A solidão me consola na sombra,
dessa noite fria e silenciosa, que
chega e me embriaga de saudades,
minando em meus olhos lagrimas
que parecem não ter fim...
Percebo em mim uma fragilidade,
uma dor...Que vem da alma e
reflete na expressão da minha face,
que escondida entre minhas mãos,
sucumbi qualquer gesto.
E meu coração, por vezes dispara,
ao ouvir sua voz, que ecoa pela
casa vazia e depois desaparece.
Pupila dilatada, medo do amanhã
e a consciência que nada nessa
vida vai doer mais que essa sua
ausência...E esse seu desprezo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário