“A dor do poeta”
Quando o vil espinho machuca o poeta,
Sua alma entristecida se enche de lamentos,
E ele fala da sua dor mais secreta...
Cheio de dor ele revela seus sentimentos,
Mas não deixa de amar a flor dileta...
Quando sem piedade o espinho,
Insiste em machuca-lo fundo...
Sua alma refaz-se em pétalas,
Envolvido por imenso carinho,
Um carinho profundo...
Enquanto ele chora a dor que sangra,
Ele pensa na beleza da flor...
Que ele tanto ama.
(Valquíria Cordeiro))
06/07/2008
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